quinta-feira, 25 de junho de 2009

Aniversário do caçula fofo da Saph *___*

Agora sim! Agora sim é o dia do aniversário do meu irmãzinho queridoooo! \o/
Bem, não é bem preseeeente né? Mas logo (nas ferias) sai mais uma fanfic: Demiris e os anjos e demônios \o/! Ela será postada aqui no blog ;)
Nhoin! Aniver do meu caçula gente! *_____*

Maninho, lhe desejo um dia feliz, e não só hj, mas como em bastantes dias. Sim, precisamos de alguns dias de tristeza pra dar valor a alegria ;)
Que vc continue assim, todo fofo! Digo u.u Todo vilão, pq Saph, mesmo do lado white da vida, te adora assim mesmo! *____*
Que vc e a Cris consigam passar por todas as dificuldades que possam surgir juntos *____*
Que vc escreva ainda mais fanfics \o/
Que eu bete alma nova rápido /o/
Que vc volte logo à rede \o\
E paz, amor, saúde, dinheiro, Cris, animes, fanfics, bolo, comida, amigos \o/!
Td de bom (ou de ruim se vc preferir tb tá? ^^)

NHOIN! \o/

Mandei mais ou menos isso para todos os lugares que lembrei que vc poderia olhar caçula! rs
Parabéns! *___*
Obrigada por td que já me ajudou, nunca irei esquecer ;)
Conta comigo, sua irmã meiga ^^

terça-feira, 16 de junho de 2009

Belo poster


Só dando uma passadinha enquanto estudo para deixar o novo poster do *respira* ...The BAAAASH! rs (Saphira, cê tá doida? Tá gritando ae?) rsrs

Fui!



domingo, 14 de junho de 2009

Albina Genma - Capítulo 5

Alguns dias antes Lucian, o ex-general, abandonou os muros de pedra da cidade de Carnelian carregando uma core azul coberta por sua capa. Andou sem emoção para um ponto específico da planície rubra e após algumas horas de caminhada, quando o sol começou a se por, atingiu o ponto que pretendia alcançar; uma casa de aspecto humilde que parecia estar abandonada. Entrou empurrando a leve porta de madeira com uma das mãos e como se soubesse exatamente onde estava, caminhou até um dos cômodos depositando a maga sobre uma cama.
Samyra estava inconsciente por horas, estava pálida e tremia, enquanto Lucian sentia a temperatura de sua testa, concluindo que a maga não estava com febre, pelo contrário, pois Samyra estava fria. Vai até um baú velho a procura de um cobertor que não tivesse sido devorado pelas traças e pelo tempo e quando encontra o coloca sobre o corpo trêmulo de Samyra para em seguida deixar o aposento.

Já era noite quando o guerreiro retorna para ver como Samyra estava. Checa novamente a sua temperatura, descobrindo que esta havia diminuído ainda mais e só ao fazer isso percebe algo que chama sua atenção. Aproxima-se para poder observar melhor o que havia notado, em volta do core azulado de Samyra tinham marcas arroxeadas que ele sabia muito bem quais eram, mesmo que anos tinham se passado, não havia esquecido como elas eram. Um ódio profundo toma conta do ex-general enquanto seu cérebro fazia conexões rapidamente. Não era então de se espantar a inconsciência, a baixa temperatura... Haviam usado "a técnica" nela, e um guerreiro o havia feito! O brilho de seu core vermelho como sangue inunda o quarto e Samyra começa a tremer. Seria de frio? Lucian respira fundo tentando deixar o ódio de lado, e enquanto num armário antigo começava a procurar por mais cobertores, se recorda de fatos que marcaram a fogo a sua vida.

— Mamãe! Papai! — grita um garotinho de seus oito anos de cabelos e olhos muito escuros.

Na frente da humilde casa em que vivia com sua família, ele encontra seus pais caídos.
Corre até eles e encontra a sua mãe, sua linda mãe já sem vida e a alguns passos dela, ainda ao alcance das mechas negras daquela mulher que fora sua grande companheira, o pai dele agonizava. No peito de ambos em volta dos cores apagados círculos arroxeados eram visíveis como grandes hematomas.

— Meu filho... — o homem se esforça reunindo suas últimas forças para chamar o filho.

— Papai! — diz o garotinho já entre lágrimas.

— Fuja Lucian, não deixe que o peguem! Fuja!

— Mas papai...

— Não deixem que façam com você o que fizeram comigo e com sua mãe! Seja forte, mais forte que qualquer um...

A voz morre na garganta do homem e sua vida se esvai com suas últimas palavras.

— Papai! — diz o garoto quando os olhos do pai se fecham e ele se deixa cair sobre o peito forte onde um core sem cor e sem brilho recebia as lágrimas do pequeno Lucian.

Lucian começava a ficar preocupado enquanto deixava de lado suas lembranças, a temperatura de Samyra não parecia sequer deixar de diminuir e por mais aquecida que estivesse ela continuava a tremer de frio.
Não podia deixá-la morrer, não vítima de uma técnica tão suja, não pelas mãos de Raynor.

Olhou para a cama onde o corpo frágil de Samyra era tomado por tremores cada vez mais violentos e ele não pode deixar de sentir um certo rubor tingir-lhe a face quando a imaginou quase nua sob os cobertores.

Respirou fundo e sem ver uma outra solução começou a se despir.

Estava realmente frio, pensou quando sentiu o ar frio entrando por uma fresta na janela e indo tocar-lhe a pele nua. Afastou um pouco os cobertores com o cuidado de não descobrir sequer um centímetro do corpo dela e se deitou ao seu lado. A princípio um tanto sem jeito, procurando a melhor maneira de acomodar-se e um tanto constrangido, pois pela primeira vez compartilhava o leito com uma dama, mesmo que ela fosse uma core negro.
"Droga!" pensou puxando a jovem de core azul para mais perto e enlaçando-a em seus braços.
Tentou esquecer que estava abraçado a uma jovem atraente e que ambos estavam praticamente nus e se concentrou na raiva que havia sentido quando soube pelo sábio guerreiro que o acolhera que os responsáveis pela morte e pelo sofrimento de seus pais foram os impiedosos core negros, ódio esse que foi o combustível para o único objetivo que tinha em vida, se tornar forte, mais forte que qualquer outro guerreiro, domador ou mago, exatamente como seu pai havia lhe dito. E agora por ironia do destino tinha entre seus braços e sob seus cuidados uma deles, só que diferente de qualquer outro mago que já tivesse conhecido, o core no peito dela brilhava azul radiante como o céu, e talvez por isso não sentisse por ela a raiva que sentia pelos outros.
Samyra parecia aos poucos se acalmar e como se procurasse por calor aconchegou seu corpo ao de Lucian e ele não pode deixar de sentir um arrepio gostoso percorrer-lhe o corpo. Sentiu um misto de piedade e simpatia pela jovem maga e envolvendo-a num abraço protetor, deixou que o sono viesse e o levasse.

O dia amanheceu frio, Lucian sentia a brisa da manhã a encontrar parte de seu rosto descoberto, porém, o resto de seu corpo estava aquecido, e a maga em seus braços também. Deixou o calor dos cobertores e da core azul, com o máximo cuidado possível, vestiu-se e saiu para arranjar algo para comer.
Horas depois o sol já brilhava radiante e o ex general já tinha organizado quase tudo; havia cortado lenha, trazido água e também alimentos. O trabalho fazia com que o leve frio que estava agora na planície, com o sol a esquentar, desaparecesse.
Volta e meia Lucian parava, fitando algo que definitivamente não estava ali, ou talvez tivesse estado algum dia, e entre pausas e tarefas aproveitava para ver como a maga sob seus cuidados estava.
A temperatura de Samyra se mantinha amena, mas sua expressão demonstrava dor. A core azul parecia ser visitada por pesadelos, e era tomada por leves tremores. Estava totalmente inconsciente. Lucian não podia fazer muito mais por ela, a não ser esperar que melhorasse.
E assim o tempo passa, até que o sol começa a sumir no horizonte e um vento mais frio começa a soprar.

— Hora de parar. — diz Lucian para si mesmo sorrindo ao lembrar-se de sua infância, quando o vento frio não o incomodava e quando sua mãe a essa mesma hora costumava chamá-lo para tomar banho e jantar.

Já estava totalmente escuro quando a luz de um lampião entrava no quarto com as janelas fechadas que Samyra repousava, e também tremia. O guerreiro temia que sua temperatura estivesse a abaixar novamente, porém após conferi-la descobriu estar totalmente enganado, Samyra estava em estado febril.
Lucian sai do quarto, retorna com água e panos limpos, e enquanto deixa um já umedecido sobre a testa da maga, sai rumo à cozinha para preparar um chá com ervas recém colhidas, que alguns minutos depois ela toma entre delírios e palavras desconexas.
Não houve jantar naquela noite, Lucian permaneceu o tempo todo ao lado dela tentando a todo custo conter a febre, e foi ali aos pés da cama onde Samyra estava que Lucian acabou adormecendo, com a mão da maga entre as suas e com a cabeça repousando sobre o colo dela, onde aos poucos o azul do core foi se tornando mais vivo.

Em Carnelian, com a morte de Raynor e o exílio de Lucian, o povo ficou a mercê da tirania de Oringo e sua obsceção em conseguir o core branco, já que agora ele teve a chance que sempre esperou, de se tornar o único líder daquele povo.

— Em que está pensando Oringo?

Era o sábio Einar, visivelmente preocupado com o futuro de seu país, agora totalmente nas mãos do ambicioso Oringo.

— Veio ter certeza de que eu estou mesmo vivo?

— Infelizmente sua vida agora é muito importante para que eu me deixe levar por nossas desavenças e por minha vontade de vê-lo morto.

— Você me ofende dizendo essas coisas, Einar, pensei que tivesse mais consideração pela minha pessoa! — Oringo tentava parecer ofendido, mas se sentia mais do que satisfeito por finalmente ver as coisas tomarem o rumo que ele sempre esperou.

— Não seja cínico, Oringo, eu sei mais do que ninguém que apesar de ter se aliado a Raynor contra Lucian, você sempre quis chegar onde está sozinho.

— Já que tocou no assunto, estive pensando em novas estratégias para avançarmos de forma mais efetiva nessa guerra.

— E o que sugere General?

— Em acabar com a raiz de nossos problemas em Fuscienn e Glaucoviren. Mais especificamente falando, Vega e Oran. Vamos acabar com nossos mais perigosos inimigos em seu próprio território.

E não muito longe dali Samyra desperta. Se vê deitada sobre uma cama e inteiramente coberta por cobertores. Ela repousa a mão sobre seu core que sentia dolorido e olha em volta curiosamente tentando compreender o que estava a acontecer. A maga vê duas cadeiras e uma mesa de madeira, sobre esta uma jarra e alguns potes, um armário feito também de madeira e uma porta como abertura para o próximo cômodo. Assim que tenta observar o que este outro cômodo em questão possuía, o core rubro responsável por sua captura em Glaucoviren aparece ali.

— Vejo que acordou — diz calmo com sua voz grave. Lucian chega próximo a ela — Como se sente? — aproxima sua mão da testa da maga com a intenção de verificar sua temperatura, ela repudia a atitude do guerreiro, segurando fortemente seu core e ao mesmo tempo se preparando para se distanciar a todo custo. O core rubro calmamente retira sua mão e se mantém próximo da cama — Como está seu core?

Samyra se assusta.

— Deixe-me em paz! — diz ela apertando sua joia azulada e tentando se levantar apoiando em um dos braços — Fique longe de mim! — Samyra não ousaria entoar uma magia, sabia que sucumbiria se o fizesse.

Diante de tal atitude o guerreiro sai do aposento.
O que pretendiam fazer com ela agora? Samyra não poderia deixar que aquilo acontecesse novamente, nunca mais! Ela precisava sair dali! Mas como? Sentia-se fraca, sem energias, frágil... Desta forma estaria completamente a mercê de qualquer um que tentasse se aproximar de sua joia, ou de seu corpo.
Um arrepio toma conta da maga, e seu core dispara fazendo-o arder ainda mais. A core azul o segura.
Pouco tempo depois Lucian retorna trazendo consigo um prato com sopa e uma colher. Ele os deposita na pequena mesa que havia ao lado da maga.

— Eu não darei se quer uma resposta para vocês. Estão perdendo seu tempo! — diz a core azul na defensiva tentando ao mesmo tempo se apoiar novamente em um dos braços. Ela começava a arfar pela dor.

— Você quer tanto assim morrer? Por que não fica quieta? — diz o core rubro com um tom de descaso na voz.

O core da maga ardia muito enquanto ela tentava continuar apoiada em seu braço.

— Meu clã sabe onde fica sua cidade, não irá demorar muito para que me encontrem!

— Realmente, não duvido que possam ter ido atrás de você. Porém não estamos mais em Carnelian...

Por essa a maga não esperava. Como poderiam encontrá-la agora? Esse deveria ser o plano dos guerreiros, deixando-a em um lugar desconhecido. Mas por sorte o local parecia não ter muita segurança...
A dor no core de Samyra se torna insuportável pelo esforço, ela grita, encerra o apoio do braço e se mantém arfando.

— Se você pretende se recuperar é melhor parar de se mexer — finaliza Lucian gravemente antes de abandonar o cômodo.

— Preciso sair daqui! — pensa Samyra.

A maga tenta ignorar o prato que estava ao seu lado, tenta pensar em um plano para escapar do lugar onde estava, porém não demora muito para que ela se decida por tomar a sopa enquanto pensa que dessa forma adquiria energias.
Termina sua sopa com muito esforço e coloca o prato ao seu lado.
Samyra se mantinha deitada pensando no que poderia fazer para escapar, nesse momento ela percebe que alguém se aproximava, fica atenta, preparada para se esforçar ao máximo caso necessário. O guerreiro se aproxima apenas para retirar seu prato.
O tempo passava e a tarde escurecia, e a jovem permanecia apreensiva, tentando pensar em possibilidades para fugir, tentando descobrir onde estava. Não obtinha muito êxito em seus pensamentos...

Algum tempo depois de escurecer totalmente, Lucian dormia sentado próximo a Samyra em uma das cadeiras encostada agora à parede. Um lampião aceso iluminava o quarto.

“Pretende me vigiar dormindo core rubro?” — pensa a maga.

Esta então aproveita para tentar fugir. Com muita dificuldade se apoia em um dos braços, e o outro deixa sua mão segurando fortemente seu core ainda bastante dolorido. Prepara-se para se levantar...

— Acho melhor você não fazer isso — diz Lucian de olhos fechados.

— Eu não fico abaixo do mesmo teto que um guerreiro... Nunca mais!

A maga se apoia em seus dois braços, tentava se levantar.

— Se continuar insistindo nisso vai provocar lesões sérias em seu core!

— E não é isso que vocês querem? Perde seu tempo se acha que eu vou esperar para ser torturada de novo!

— Você não vai mais ser torturada.

— E por que você acha que eu vou acreditar nisso?

— Acredite no que quiser... — Lucian diz enquanto saía do quarto — Por que eu estou perdendo o meu tempo? — diz a si mesmo enquanto se sentava em uma cadeira se preparando para voltar a dormir.

Enquanto isso Samyra permanecia na cama, esperando que a qualquer momento veria entrar seu torturador. Novamente um arrepio lhe percorreu e ela tentou se levantar, mas qualquer esforço era em vão, toda a força que possuía para se levantar quando usada provocava uma enorme dor em seu core. Sua joia não suportaria tal feito. Samyra estava confinada em uma cama a mercê de core rubros.
A maga permanece arfando segurando seu core e acaba adormecendo por cansaço.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

The Dirt Sheet

Bom, como eu estou muito feliz tenho que fazer uma postagem! \o/
Alguém aqui lembra qual foi a primeira foto que eu post
ei nesse meu blog maravilhoso azul marcando o meu vício em luta livreeee?

\o\ tic

/o/ tac

Morrison and The Miz! \o/

E hj descobri que o Dirt Sheet não acabou!
Vi três episodios hj! *__*
Im reaaaally happy! \o/

Somado a isso o Smackdown foi legal! \o/
Minha raiva tá realmente passando! ^^


Ps, live via satellite foi o ó! rs
PsSegundo, be jealous, be jealous, thats my line! be jealous, be jealous, be jealous, be, be jealous!!!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Sim, tocou duas vezes

E sim, foi exatamente por que Jeff Hardy ganhou o título.
Porém... Ele foi roubado Ò_Ó/

Jamais irei perdoar o CM Punk Ò_Ó


Lista de pessoas imperdoáveis:
CM Punk
Edge

Edit: Acho que estou mais calma agora -_-

sábado, 6 de junho de 2009

Filosofando e concluindo

Bem, eu na minha total inteligencia percebi que "No more words" possuia uma letra completamente diferente da encontrada por ae >_>
Decidi eu mesma consertar isso... E até agora cheguei nisso:


Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
1- but words are cheap, but lies are made to pay

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
2- and all your words are do that big today



Pois é... Sempre gostei desse tipo de desafio *lembra dos encartes com milhoes de erros nos cds originais (e caros)*

Bem, o que importa é que o Extreme Rules é am
anhã! \o/
Que essa música toque duas vezes \o/
Fui! /o/


No more words - Endeverafter
letra editada por mim

I got a sharp stick, I keep in my pocket
I speak volumes never utter a word
When you strike a match, a fire will happen
But the line between the smoke and the flames get blured

Don't you see the writing on the wall (don't you see the writing on the wall)
You're in way over your head
You're gonna drown in the things that you said

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
But words are cheap, but lies are made to pay

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
And all your words are do that big today

It's a paradox, A mystery, A riddle
A door in your face and only I have the key
Do understand, you'll be caught in the middle
Caught in a web by being spun by me

Don't you see the writing on the wall (don't you see the writing on the wall)
Just a victim of your own conceit
The architect of your own defeat

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
But words are cheap, but lies are made to pay

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
And all your words are do that big today

Never walk away from a fight that's worth fighting
Never hesitate when you know you're gonna act
Never waste your words on a fool who won't listen
Never sell your soul cause you'll never buy it... back

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
But words are cheap, but lies are made to pay

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
And all your words are do that big today

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
But words are cheap, but lies are made to pay

Time has come and gone for words
A thousand threats I've heard before
And all your words are do that big today

terça-feira, 2 de junho de 2009

A proteção de uma Dama da Água - Capítulo 2

A proteção de uma Dama da Água.

Capítulo 2


...sSsSsSsSsSsSs...


Já fazia um tempo que Yusuke, Botan e Kuwabara haviam chegado ao templo, os três estavam parados próximos à entrada.

— Nossa! Koenma-sama está demorando... — Botan olhava em volta segurando o próprio rosto com uma das mãos.

— Aquele baixinho fez a gente vir correndo à toa...

— Hum, fazia um tempo que eu não vinha pra cá... Esse templo é nosso afinal... Mas o consideramos ainda da Mestra...

Os dois olham para Kuwabara que observava as pequenas distâncias.

— Iou!

Koenma acabava se surgir atrás de Yusuke.

— A! Seu idiota, você sempre surge do nada!

— Hahaha! — ri Koenma. Este estava na forma que usava para vir ao Ningenkai.

— E então Koenma-sama, o que está acontecendo?

Koenma faz uma cara séria e se prepara para um relato. Ele observa como todos ficam atentos possuindo feições de preocupação.

— Hahaha! Enganei vocês! Calma, não é nada grave! — mais uma vez Koenma ri.

Kuwabara segurava Yusuke que queria bater agora em Koenma, e Botan fazia cara de alívio.

— Tudo bem, vou então explicar por que chamei vocês aqui...

Estavam os quatro de pé, ainda próximos à entrada do templo e Koenma começava a contar os acontecimentos.

— No Makai existem vários povos, povos como, por exemplo, o de Yukina — Kuwabara fica vermelho — um desses povos é responsável por fazer a água de lá existir, fazendo uso de alguns rituais. A dama da água como eles chamam a yokai com maior poder para realizar esses rituais sofreu uma tentativa de assassinato hoje.

— Assassinato Koenma-sama? As coisas estão tão pacíficas! — estranha Botan.

— Sim... Não sabemos por que isso aconteceu ou se foi uma grande coincidência... Mas Mukuro está com dois dos responsáveis para interrogá-los e a essa altura Enki já deve ter sido comunicado. Ele decidirá o que fazer com os dois. A missão de vocês será proteger essa yokai. Hiei a está nesse momento trazendo. E ninguém irá saber para onde. Tudo isso é só uma precaução...

— Certo... O que temos então que fazer é protegê-la... — diz Kuwabara.

— Sim, um de vocês passando a noite aqui está ótimo. Esse lugar tem várias proteções a yokais, ninguém irá saber que ela está aqui. Mas se por acaso algum acabar chegando ao local irá encontrar um de vocês.

— Eu aproveito pra ficar hoje então — declara Yusuke — depois decidimos quem ficará amanhã.

Koenma diz então para Botan.

— Até você pode ficar se quiser Botan.

— Está bem Koenma-sama, darei o meu melhor!

Kurama então chega.

—Olá pessoal! — diz o recém chegado sorrindo.

Após os cumprimentos e antes que Koenma consiga explicar também para Kurama a situação, Hiei aparece acompanhado da yokai em questão. Aquele vestia uma roupa preta contrastando com a que esta vestia, uma roupa de cor branca composta por vários panos, a yokai possuía um realmente longo cabelo em tom azul claro e tinha olhos também azuis. Todos pararam para observar a chegada dos dois. Koenma se adianta.

— Seja bem vinda Dama da Água, aqui você irá ter proteção, não se preocupe! — pelo olhar da yokai, Koenma percebe que teria que fazer uma pergunta — Você explicou para ela Hiei?

Hiei dá de ombros e Koenma entende que terá de explicar tudo. Ele respira fundo e começa.

— Eu sou Koenma, filho de Enma-sama. Tendo sofrido uma tentativa de assassinato não pudemos deixar de pensar se continuava seguro para você permanecer naquele local. Pedi que a trouxessem para cá por aqui ser um lugar protegido e por ter pessoas de confiança para ficar de guarda. Você concorda?

— Será que tudo isso é realmente necessário?

— Esperamos realmente que tenha sido uma infeliz coincidência.

— Agradeço a preocupação de vocês. Pelo bem da água aceito. O que preciso fazer para retribuir? — a yokai indaga encarando Koenma.

— Não. Nada é necessário... Certo Yusuke?

— É... Estamos acostumados com isso... — diz Yusuke cruzando os braços.

— Pode confiar em nós! Aqui será o lugar mais seguro que você poderia estar — diz sorrindo Kuwabara.

— Sim, com eles você está em boas mãos, com certeza! Eu me chamo Botan, e você?

— Mizu.

Botan então começa a apresentar os outros ali presentes, apontando um a um, menos Hiei.

— Hiei você já conheceu... Esses são Yusuke, Kuwabara-kun e...

— Minamino Shuichi — interrompe Kurama.

— Prazer em conhecer vocês — diz a Dama da Água com uma reverência.

Um silêncio incômodo se segue. Minamino Shuichi? Todos alternavam olhares sobre Kurama e para os lados. Até Hiei sempre parecendo ausente não pode deixar de observar Kurama. Koenma corta o silêncio.

— Hiei, leve meus agradecimentos a Mukuro por mim. Diga para ela que eu manterei contato.

O yokai compreende e sai do templo, rumo novamente ao Makai. Koenma continua, agora para Yusuke.

— Yusuke, você disse que ficará hoje aqui certo? Vocês acertem entre si quem irá ficar amanhã. Podemos ir Botan — Koenma e Botan se despedem absorvendo a informação de que Kurama prefere ser conhecido apenas como Shuichi Minamino.

Então chega a vez de Kuwabara dizer algo.

— Acho que também vou. Contarei tudo para minha irmã e para Yukina-san, assim amanhã volto com elas trazendo o almoço — ele olha receoso para Kurama — Você também vem...? — para a tempo, antes de dizer um nome. Kurama diz que sim e o acompanha.

Yusuke e Mizu ficam a sós. O sol começava a querer se esconder por hoje.

— Está com fome? — Yusuke pergunta.

— Sim.

Enquanto isso no Reikai.

— O que acha Koenma-sama, sobre a atitude de Kurama-san?

— Não sei... Será possível que ele desconfie da própria Dama da Água?

Botan faz cara de pensativa, ela senta-se em seu remo já com suas roupas cor de rosa.

— Talvez ele tenha querido abandonar o antigo nome...

Um pouco longe dali Kuwabara terminava de relatar o acontecido já em sua casa. Estavam ele, seu pai, Yukina e Shizuro sentados à sala após o jantar, seu pai assistia a tv também ouvindo os relatos de seu filho.

— O curioso foi Kurama se referir a si mesmo com o nome que usa aqui entre os humanos — diz Kuwabara.

— Kurama-kun... — Shizuro pensava em possibilidades para esse fato. Yukina e Kuwabara agora olhavam para ela.

— Não consigo pensar em um motivo lógico para ele ter feito isso — diz ela arrumando o cabelo — Será que ele quer se esconder?

— Mas não dizer seu nome verdadeiro ajudaria a se esconder? — diz agora Kuwabara, olhando para o teto. Yukina então diz algo e rapidamente Kuwabara volta com os olhos sobre a yokai.

— Talvez ele queira ser apenas humano agora... Talvez esteja em uma nova fase da vida, como eu... — ela olha tímida, mas feliz para a almofada que repousava em seu colo.

— Talvez ele desconfie dessa garota e esteja se protegendo — diz de repente o pai de Kuwabara. Todos olham para ele.

Dúvidas continuam pairando na casa de Kuwabara.

Por outro lado enquanto Kurama retornava para sua casa algo certamente o afligia, algumas palavras passavam pela sua cabeça. Ele precisava de uma resposta e já sabia como obtê-la. Ele iria no meio da noite novamente ao templo que foi de Genkai.


...sSsSsSsSsSsSs...

A proteção de uma Dama da Água - Capítulo 1

Agradecimentos a Virgo por ter me ajudado a me inspirar e por ter me dado ideias.

Essa fanfic está sendo escrita sobre o manga Yu Yu Hakusho. E este logicamente não me pertence.


...sSsSsSsSsSsSs...


—... Á... gua...

—Água...

—Água!

Uma yokai desperta. Levanta após dias submersa em água. Várias marcas, que pareciam desenhos, podiam ser vistas sobre sua pele. A yokai se levanta sem compreender o que com ela acontecia.

— Por quê?

Após deixar seus olhos olharem uma última vez o líquido transparente em que suas pernas estavam, ela sai, devagar, para logo em seguida começar a correr tendo as marcas a desaparecer pouco a pouco. Após se lembrar de algo, uma lágrima caminha em seu rosto. Precisava encontrar qualquer coisa que a fizesse mudar o sentimento que estava sentindo.

Era dito por todo o povo que morava abaixo d água no Makai, chamado de Povo da Água, que quando a Dama da Água renascesse uma grande era de bonança iria juntamente chegar. Para que a água do Makai exista em sua totalidade, alguns rituais são realizados pela linhagem nobre desse povo, revelando o maior poder ali contido. A não ser que a Dama da Água renasça... Se isto acontecer apenas ela seria capaz de realizar qualquer ritual.


A proteção de uma Dama da Água
Capítulo 1


Reclusa de todos a yokai viveu, por quase vinte anos perto de uma queda d água. Ninguém sabia a localização exata daquele lugar.
E foi em um dia, tomando banho nesta cachoeira que tudo mudou.
A yokai escuta uma risada...

— Quem está aí?

— Hehehe, alguém que você preferiria não conhecer!

De trás das árvores saem três yokais, aparentemente fortes, o que havia falado empunhava uma espada e sorria mostrando todos os seus vários dentes para logo em seguida pular com a intenção de atacar a yokai. Assim que ele o faz ela desaparece, mas antes que mais algo possa ser percebido ele perde a cabeça, literalmente.

Era por que Hiei havia chegado, e neste momento colocava a yokai de pé ao chão.
Poucos minutos antes, na fortaleza móvel de Mukuro...

Hiei estava sentado, segurando sua espada. Ele esperava a contragosto que mais algum humano aparecesse no Makai para que este fosse levado de volta ao Ningenkai. Quando de repente ele percebe uma movimentação estranha entre várias árvores. Rapidamente desce até lá para averiguar.

— Hiei!... — Mukuro acabava de aparecer, assim que Hiei acabara de sair. Ela claramente ia dizer algo importante a ele — Ch... — Ela percebe o barulho na mata e vai em sua direção.

Quando Hiei chega até o local, uma yokai estava a tomar banho em uma cachoeira e três yokais grandes agora olhavam para ela. Um dos três ergueu triunfante uma espada, se preparando para fazer uma cabeça rolar. Mas antes de desferir o golpe, a yokai desapareceu do lugar onde estava e um segundo depois ele já caia morto, ele que havia perdido a cabeça, para a katana do yokai das chamas infernais.

Neste instante Mukuro aparece. Shigure que a seguiu já havia rendido os outros dois yokais restantes.

— Ela deve ir para o Ningenkai.

Hiei e Shigure continuam esperando se mais algo seria dito. Shigure olhava para Mukuro e Hiei limpava despreocupadamente sua espada.

— Hiei, quero que a leve ao templo de seus amigos.

O yokai responde com um aceno positivo de sua cabeça.

— O que está acontecendo? — pergunta sem obter qualquer resposta a devidamente agora vestida yokai. Água ainda pingava dos seus fios de cabelo. Marcas como desenhos ainda podiam ser vistas sobre seu corpo.

Mukuro e Hiei conversavam.
Pouco tempo depois Hiei, já começando a fazer o que havia para ser feito, andava pelo Makai seguido de perto pela yokai.

— Quem é você? — ela pergunta.

— Você deve vir comigo se quiser viver.

— Por que estamos indo para o Ningenkai?

— Lá você irá descobrir.

Ningenkai. Era uma tarde de primavera. Uma garota de cabelos azuis presos em um rabo usando roupas azuis batia na porta de uma casa.

— Yusuke está? — Botan perguntava a Atsuko na porta de sua casa.

A mãe de Yusuke com um cigarro na boca reconhece Botan.

— Sim, entra — a garota obedece —Yusuke!

—Que é... que é?! — responde o jovem também gritando.

—Botan está aqui!

Yusuke então aparece sorridente e os dois começam a conversar.

—Eu vim a mando de Koenma...

Yusuke interrompe fazendo uma careta.

—O que o baixinho quer agora?

—Ele não me disse. Disse só que é para você, Kuwabara-kun e Kurama-san irem para o templo agora.

—Hum, estranho... — diz o jovem pensativo.

Yusuke pega em seu telefone e disca o número de Kuwabara.

— Residência dos Kuwabara.

—Ei, Kuwabara!

—Urameshi! — Kuwabara se anima ao perceber se tratar de seu amigo na linha.

— Tenho um recado de Botan, é para irmos agora para o templo da velha.

—Certo, estou indo pra estação de trem, a gente se encontra lá.

— Ele disse que vai — diz Yusuke para Botan após ter desligado o telefone.

Yusuke agora disca o número de Kurama.

—Alô — Shiori atende.

—Alô, o Ku.. Minamino Shuichi está?

— Não, ele está trabalhando, quer deixar algum recado?

— É o Yusuke, diz pra ele ligar pra mim quando chegar.

— Está certo... Recado anotado Yusuke-kun!

Os dois finalizam a ligação. E Yusuke antes de sair deixa um recado com Atsuko.

— Ô mãe, quando o Kurama ligar diz pra ele que é pra ele ir pro templo da velha!

— Tá... — responde sua mãe.

—Vamos Botan!

Yusuke e Botan vão andando conversando, a ida para pegar o transporte se torna mais rápida.

Algum tempo depois...

—Kuwa-chan!

Yusuke e Botan que já haviam chegado à estação de trem observam Kuwabara a chegar. Estava elegante, e também sorridente como sempre.

— Yo Botan-chan, Urameshi como estão? — Kuwabara os cumprimenta.

Cumprimentos são trocados e os três não demoram a pegar um trem.

Não muito longe dali, Kurama estava a coordenar o trabalho de novos empregados na empresa que trabalhava, a empresa de seu padrasto. E seu irmão Shuichi havia sido admitido há poucos dias.

— Estou fazendo certo irmão? — O mais jovem pergunta.

— Sim.

Enquanto o Shuichi mais novo continuava seus afazeres, Kurama remexia em alguns papéis, em breve seu expediente estaria terminado por hoje. Portanto, em pouco tempo estavam Kurama, seu irmão e seu padrasto a voltar para casa.

—Tadaima! — diz o mais novo.

Shiori estava com um avental e cortava alguns legumes para despejá-los em uma panela. Ela sorri à chegada de sua família e dá o recado de Yusuke para Kurama.

—Shuichi meu filho, seu amigo Yusuke ligou, pediu para que você ligasse para ele.

—Irei agora mesmo mãe! — responde Kurama.

Kurama então deixa a maleta que carregava em cima do sofá e vai até o telefone, disca o número da casa de Yusuke.

—Alô — é ouvida uma voz de mulher.

—Alô, boa tarde Atsuko-san.

—Ah, é você Kurama... Yusuke disse pra você ir pro templo que foi de Genkai. Ele, Kuwabara e a garota Botan já foram.

—Entendo... Obrigada por avisar.

E a ligação é finalizada. Kurama se apressa em sorrir e comunicar a sua mãe.

—Mãe, Yusuke me convidou para ir para o templo, então eu vou sair agora, sim?

Shiori despeja os legumes previamente cortados na panela ao fogo.

—Não vai jantar primeiro?

—Não mãe, mas não se preocupe... Eu como algo na estação — ele sorri.

Seu padrasto e irmão já haviam subido para seus quartos com o intuito de trocarem de roupa. Kurama faz o mesmo antes de sair. Pouco tempo depois já era podido ser visto este caminhando para pegar um trem.

Yusuke, Kuwabara e Botan conversavam em seus últimos minutos no transporte.

— Como está Yukina Kuwa-chan? — pergunta Botan com uma carinha travessa.

— Bem— responde encabulado Kuwabara. Yusuke sorri.

Enquanto isso Hiei mudo, atravessava um portal e chegava juntamente com a yokai ao Ningenkai, e Kurama embarcava em um trem. Todos mantinham a rota ao templo que foi de Genkai.


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